Potencialmente uma das primeiras mudanças permanentes na economia da China como resultado do novo coronavírus é a mudança do consumo para os canais digitais.
A queda na receita de grandes shoppings na China já vinha de 3 anos consecutivos pré-vírus. Mesmo quando os novos números de casos de covid-19 diminuiram em março e os varejistas offline reabriram, apenas 77% dos varejistas viram um tráfego de pedestres acima de 50% dos níveis pré-vírus.
A sombra de uma potencial “segunda onda” de infecções aterroriza os varejistas offline na China. Diversos varejistas adotaram medidas como estratégia para combater o vírus, em que todos os cientes devem passar por verificação de temperatura, máscaras são obrigatórias e toda grande loja será desinfetada periodicamente, funcionários submetidos a verificações regulares de temperatura e lavagem das mãos, restringir o número de clientes dentro das lojas, entre outras medidas.
Os varejistas também se esforçaram para divulgar seus esforços, com imagens dos trabalhadores de trajes de proteção, videoclipes de suas medidas de seguranças.
E para varejistas, como o de cosméticos britânica Space NK, a pandemia foi o ápice para sairem da China.
Evidente aumento do e-commerce e transmissões ao vivo.
O que podemos concluir que como única saída viável é a digitalização/ transformação digital.